killing the time, might had been fine
if you were there, through all the steps
you fooled me twice. became a vice.
quinta-feira, 10 de junho de 2010
Losing Grip
Are you aware of what you make me feel, baby?
right now I feel invisible to you, like I'm not real
Didn't you feel me lock my arms around you?
Why'd you turn away?
Here's what I have to say
I was left to cry there
Waiting outside there
Grinning with a lost stare
That's when I decided
Why should I care?
Cause you weren't there
When I was scared
I was so alone
You, You need to listen
I'm starting to trip
I'm losing my grip
And I'm in this thing alone
Am I just some chick
you placed beside you
to take somebody's place?
When you turn around
can you recognize my face?
You used to love me
you used to hug me
but that wasn't the case
everything wasn't okay
Why should I care?
if you don't care
then I don't care
we're not going anywhere!
Avril Lavigne
domingo, 9 de maio de 2010
Cores.
Pense nαs cores que você conhece. Brαnco, preto, αzul, αmαrelo, verde, rosα, vermelho, mαrrom, roxo, lαrαnjα, etc.
Você pode vê-lαs como αpenαs cores, e nαdα mαis.
Mαs pode pegαr um simples tijolo mαrrom e pensαr: Isso nαo é αpenαs marrom. Sαo mαis de um milhαo de cores!! Mαrrom clαro, mαrrom escuro, mαrrom musgo, mαrrom esverdeαdo clαro, mαrrom esverdeαdo escuro... Tudo dependerα dα formα, dα clαridαde, dα sujeirα...
E αi te vem α cαbeçα... Porque tαntos detαlhes? Aqueles mínimos detαlhes que nos impedem de fαzer certαs coisαs! Detαlhes nos dαo medo! Nos dαo medo de viver α vidα como deveriα ser vividα.
Porque não podemos αpenαs pensαr nαs coisαs simples dα vidα, sem ter que pensαr em detαlhes, nαo ter medo de viver e ser feliz.
E descobrir que αquele tijolo mαrrom, é αpenαs mαrrom. Ou pelo menos erα pαrα ser...
Você pode vê-lαs como αpenαs cores, e nαdα mαis.
Mαs pode pegαr um simples tijolo mαrrom e pensαr: Isso nαo é αpenαs marrom. Sαo mαis de um milhαo de cores!! Mαrrom clαro, mαrrom escuro, mαrrom musgo, mαrrom esverdeαdo clαro, mαrrom esverdeαdo escuro... Tudo dependerα dα formα, dα clαridαde, dα sujeirα...
E αi te vem α cαbeçα... Porque tαntos detαlhes? Aqueles mínimos detαlhes que nos impedem de fαzer certαs coisαs! Detαlhes nos dαo medo! Nos dαo medo de viver α vidα como deveriα ser vividα.
Porque não podemos αpenαs pensαr nαs coisαs simples dα vidα, sem ter que pensαr em detαlhes, nαo ter medo de viver e ser feliz.
E descobrir que αquele tijolo mαrrom, é αpenαs mαrrom. Ou pelo menos erα pαrα ser...
Paraíso Ilusório
Imagine um lugar...
Sem guerras, sem mal-estar.
Sempre bonito e feliz.
Alegrias e amizades como eu sempre quis.
Sem dor, sem sofrimento.
Um desejo ao vento.
Sorrisos, risadas
numa noite estrelada.
Muita paz e amor.
Uma paixão com muito ardor.
Uma história num baú, libertada será;
E para muitas pessoas ela se contará.
Um acontecimento levado pelo mar...
Pelo ar...
Libertaram os mistérios do passado,
Um desejo mal concebido...
Uma história mal contada...
Um amor em sigilo.
Tudo se libertará e brilhará como uma estrela no céu...
Fora uma vida ao léu.
Sem guerras, sem mal-estar.
Sempre bonito e feliz.
Alegrias e amizades como eu sempre quis.
Sem dor, sem sofrimento.
Um desejo ao vento.
Sorrisos, risadas
numa noite estrelada.
Muita paz e amor.
Uma paixão com muito ardor.
Uma história num baú, libertada será;
E para muitas pessoas ela se contará.
Um acontecimento levado pelo mar...
Pelo ar...
Libertaram os mistérios do passado,
Um desejo mal concebido...
Uma história mal contada...
Um amor em sigilo.
Tudo se libertará e brilhará como uma estrela no céu...
Fora uma vida ao léu.
The Same Ol' Way
Dou graças que tenha morrido
Mas em outros braços havia sido.
O que podia ser chamado de amor, agora se chama dor.
Os minutos correm, e mesmo assim param no tempo.
Pedaços que me sobraram, acabam de ser levados pelo vento.
É difícil ter de prolongar minhas cicatrizes, sei que nada mais será igual.
Você acredita no tempo?
Acredita que cada estrela tem o seu momento?
E o ódio que te restou?
A vingança teme um passado lento.
Foi até fácil esquecer as boas lembranças.
Era você mentindo e eu babando que nem criança
Todos sabem que o amor e o ódio estão no mesmo caminho
Qualquer erro, e estaremos caminhando sozinhos.
Como será que é viver com uma pedra no lugar do coração?
Colocar alegrias na cabeça de outros, mas depois não.
Você acredita no tempo?
Acredita que cada ser tem o seu momento?
E a paixão que foi embora?
Sabe que cada um faz a sua hora?
Você acredita na vida?
Acredita que sem um alguém, ela não pode ser querida?
E quanto as cicatrizes que não se curam jamais?
As difíceis escolhas é você quem faz.
Mas em outros braços havia sido.
O que podia ser chamado de amor, agora se chama dor.
Os minutos correm, e mesmo assim param no tempo.
Pedaços que me sobraram, acabam de ser levados pelo vento.
É difícil ter de prolongar minhas cicatrizes, sei que nada mais será igual.
Você acredita no tempo?
Acredita que cada estrela tem o seu momento?
E o ódio que te restou?
A vingança teme um passado lento.
Foi até fácil esquecer as boas lembranças.
Era você mentindo e eu babando que nem criança
Todos sabem que o amor e o ódio estão no mesmo caminho
Qualquer erro, e estaremos caminhando sozinhos.
Como será que é viver com uma pedra no lugar do coração?
Colocar alegrias na cabeça de outros, mas depois não.
Você acredita no tempo?
Acredita que cada ser tem o seu momento?
E a paixão que foi embora?
Sabe que cada um faz a sua hora?
Você acredita na vida?
Acredita que sem um alguém, ela não pode ser querida?
E quanto as cicatrizes que não se curam jamais?
As difíceis escolhas é você quem faz.
Talvez.
Cartas fechadas na caixa de correio, do mesmo remetente.
E as rosas murchadas e caídas que algo sentem.
A doentia chuva de sangue que molha a pele,
e fere um abraço e os olhos da eternidade.
É como querer estar adentrando um avião e esperando que chegue ao solo.
É pedir um dia sem noticiario na TV, e o tolo,
que me deixa rosas vermelhas no tapete da porta de casa, que estava molhado;
enquanto estou cantarolando uma canção, de olhos fechados,
no meu campo de margaridas.
E as rosas murchadas e caídas que algo sentem.
A doentia chuva de sangue que molha a pele,
e fere um abraço e os olhos da eternidade.
É como querer estar adentrando um avião e esperando que chegue ao solo.
É pedir um dia sem noticiario na TV, e o tolo,
que me deixa rosas vermelhas no tapete da porta de casa, que estava molhado;
enquanto estou cantarolando uma canção, de olhos fechados,
no meu campo de margaridas.
Não.
E com o passar do tempo,
os despidos e farpados,
os límpos e empoeirados.
Passaram perdidos, e seus partidos
Límpidos e procurados,
lápides empoeiradas.
os despidos e farpados,
os límpos e empoeirados.
Passaram perdidos, e seus partidos
Límpidos e procurados,
lápides empoeiradas.
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