Dezessete Horas

Etc

domingo, 9 de maio de 2010

Talvez.

Cartas fechadas na caixa de correio, do mesmo remetente.
E as rosas murchadas e caídas que algo sentem.
A doentia chuva de sangue que molha a pele,
e fere um abraço e os olhos da eternidade.
É como querer estar adentrando um avião e esperando que chegue ao solo.
É pedir um dia sem noticiario na TV, e o tolo,
que me deixa rosas vermelhas no tapete da porta de casa, que estava molhado;
enquanto estou cantarolando uma canção, de olhos fechados,
no meu campo de margaridas.

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